João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Muito nervoso e, após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia pra pegar o remédio.
Minutos depois, percebeu que havia entregue o remédio errado pra criança e que se sua mãe o tomasse, teria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançar a criança, mas não teve êxito.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existisse um Deus, que não o deixasse passar por assassino.
De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar, deparou-se com a criança a dizer:
"Senhor, por favor, não brigue comigo, mas é que caí e quebrei o vidro do remédio.
Dá pro senhor me dar outro?".
Deus está sempre nos ajudando.
Nós é que não percebemos isso!
Patricia Rocha
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