AVISO...

ESTE BLOG ESTÁ EM MANUTENÇÃO... PARA MELHOR ATENDE-LO. PATRICIA ROCHA

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A mente Humana...


A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá independente se traga ou não resultados positivos para você. Um cientista queria provar essa teoria.Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o seguinte:
"Participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final."
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do sangue. Porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível desse jeito à morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarram seu corpo para que não se movesse. Vendaram seus olhos e fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava!De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido.Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.
"Essa história é um pouco triste, mas é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado; simplesmente grava e cumpre o que é enviado."
Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar.
Somos o que pensamos e acreditamos ser!

Patricia Rocha

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Um dia aprendi...


Aprendi que, por pior que seja um problema
ou uma situação, sempre existe uma saída.
Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.
 Mais cedo ou mais tarde,
será preciso tirar as pedras
do caminho para conseguir avançar.
Aprendi que, perdemos tempo nos
preocupando com fatos que
muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendi que, é necessário um dia de chuva,
para darmos valor ao Sol.
 Mas se ficarmos  expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendi que, heróis não são aqueles
que realizaram obras notáveis.
Mas os que fizeram o que foi necessário,
 assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendi que, não vale a pena se tornar
indiferente ao mundo e às pessoas.
 Vale menos a pena, ainda, fazer coisas para conquistar migalhas de atenção.
Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.
O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo.
Aprendi que, ao invés de ficar esperando
alguém me trazer flores,
é melhor plantar um jardim.
Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz. Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos. Aprendi que, o que faz diferença
não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.
E que, boa família são os amigos que escolhi.
Aprendi que, as pessoas mais queridas
podem às vezes me ferir.
E talvez não me amem tanto
 quanto eu gostaria o que não significa
que não me amem muito,
talvez seja o Maximo que conseguem.
Isso é o mais importante.
Aprendi que, toda mudança inicia
um ciclo de construção,
se você não se esquecer de
deixar a porta aberta.
Aprendi que o tempo é muito
precioso e não volta atrás.
 Por isso, não vale a pena resgatar o passado.
 O que vale a pena e construir o futuro.
 
O meu futuro ainda está por vir.
Foi então que  aprendi que
 devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos  nossos sonhos.
Patricia Rocha

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Entrevista com Deus...


- Entra! Disse Deus. - Então queres entrevistar-me?
- Bem, respondi. Tem-se algum tempo para mim...
Ele sorriu atrás da barba e disse:
- O meu tempo chama-se eternidade e chega para tudo! O que queres saber?
- Nada que seja muito difícil para Deus. Quero saber o que é que mais te diverte nos seres humanos?
Ele respondeu:
- Eles fartam-se de serem crianças. Têm pressa por crescer, e depois suspiram por voltar a ser crianças... Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e, logo em seguida, perdem o dinheiro para ter saúde... Pensam tão ansiosamente no futuro que descuidam do presente, e assim, nem vivem o presente nem o futuro...
Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido!


terça-feira, 26 de abril de 2011

Samurai sábio....


       Perto de Tóquio, vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar Zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
       Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação. Esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para observar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama.

      Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho e sábio samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade. Lá, o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos que conhecia, ofendendo, inclusive, seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho sábio permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro desistiu e retirou-se.
       Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os alunos perguntaram:
 Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante de todos nós?
      Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? — perguntou o Samurai.

      A quem tentou entregá-lo?_ respondeu um dos discípulos.

      O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos — disse o mestre. — Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. A sua paz interior, depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a serenidade, só se você permitir!


Patricia Rocha

Biblía...


domingo, 17 de abril de 2011

Tentações

Como precisa adaptar-se aos novos tempos, o Diabo resolveu fazer uma liquidação de grande parte de seu estoque de tentações. Colocou anúncio no jornal, e atendeu os fregueses, em sua oficina, durante todo o dia.
Era um estoque fantástico: pedras para virtuosos tropeçarem, espelhos que aumentavam a própria importância, óculos que diminuíam a importância dos outros. Pendurados na parede, alguns objetos chamavam muita atenção: um punhal de lâmina curva, para ser usado nas costas de alguém e gravadores que só registravam fofocas e mentiras.
- Não se preocupem com o preço! - gritava o velho Satã aos fregueses em potencial. - Levem hoje, paguem quando puder!
Um dos visitantes notou, jogado num canto, duas ferramentas que pareciam muito usadas, e que pouco chamava a atenção. Entretanto, eram caríssimas. Curioso, quis saber a razão daquela aparente discrepância.
- Elas estão gastas porque são as que eu mais uso - respondeu Satã, rindo. - Se chamassem muito a atenção, as pessoas saberiam como se proteger.
"No entanto, ambas valem o preço que estou pedindo: uma é a Dúvida, a outra é o Complexo de Inferioridade. Todas outras tentações sempre podem falhar, mas estas duas sempre funcionam.”
Tiago 1:12 afirma que é “bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam”
Patricia Rocha

sábado, 16 de abril de 2011

Você se torna aquilo que acredita que é.


Era uma vez uma grande montanha onde as águias tinham seus ninhos. Um dia, um tremor de terra fez com que um dos ovos de águia rolasse montanha abaixo. Ele rolou até parar no terreiro de uma fazenda ao pé da montanha. As galinhas, como sempre muito responsáveis, decidiram cuidar do ovo e uma galinha mais velha ficou com a incumbência de chocá-lo e cuidar da educação da pequena ave.
Após algumas semanas, o ovo se abriu e uma bela águia nasceu. Infelizmente, a pequena águia foi criada como uma galinha e passou a acreditar que era mais uma ave do galinheiro da fazenda. A águia amava seu lar e sua família, mas, intimamente, seu espírito sonhava com algo mais.
Um dia, enquanto ciscava o chão à procura de insetos, a águia olhou para o céu e viu um grupo de poderosas águias voando muito alto. "OH", a águia gritou, "como eu gostaria de voar como aquelas aves". As galinhas riram e zombaram: "Você não pode voar como aquelas aves. Você é uma galinha, e galinhas não voam".
A águia continuou a mirar sua verdadeira família, sonhando que poderia estar lá em cima com aquelas belas aves. Mas toda vez que ela revelava seus sonhos, era lembrada que isto não era possível. Isto foi o que a águia aprendeu a acreditar. Com o passar do tempo, a águia parou de sonhar e continuou a viver sua vida de galinha. Finalmente, após muitos anos vivendo como galinha, a águia morreu.
Moral da história: você se torna aquilo que você acredita que é. Assim, se você sonha que é uma águia, siga seus sonhos e não os conselhos das galinhas. Ilustram uma das formas mais comuns de bloqueios à criatividade, os bloqueios culturais: barreiras que impomos a nós mesmos, geradas por pressões da sociedade, cultura ou grupo a que pertencemos.
Patricia Rocha

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ninguém e insubstituível



Siga estas instruções bem simples.
Pegue uma balde  e encha-o de água até a boca.
Coloque a mão dentro, até o fundo.
Tire a mão e o buraco que ali permanecer terá o tamanho da falta que você fará neste mundo.
Talvez, você transmita alegria quando chega.
Talvez agite a água em profusão.
Mas, pare, e em pouco tempo verá que tudo ficou como então.
A intenção deste estranho exemplo é você fazer sempre o melhor possível, e sentir orgulho de si mesmo. Mas lembre-se:
Não existe nenhum homem insubstituível.


Patricia Rocha
Um dia, quando você se achar muito importante!
Um dia, quando seu ego estiver no apogeu!
Um dia, quando você tiver plena certeza de que
 ”não há ninguém melhor que você”.
Um dia, quando você achar que sua partida deixará um vazio impreenchível

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Meu Coração e Minha Língua...


Meu coração e minha língua fizeram um trato: quando meu coração estiver enfurecido, minha língua guardará silêncio.
As palavras respondem aos sentimentos, e os sentimentos às idéias. Por isso é impossível dominar nossas palavras se não somos senhores de nossos sentimentos; e estes sentimentos irão se acalmando segundo a força de nossas idéias.
A um coração que não se domina, responderão palavras violentas e ferinas; a um coração fechado em si, sucederão palavras e atitudes que depreciam os demais.
Por conseguinte, me calarei quando meu coração não estiver sossegado e em calma; não falarei, pois seguramente me arrependerei do que disser ou, pelo menos, do modo como o disser, ou do momento em que o disser.
Se em geral o coração não costuma ser bom conselheiro, menos o será quando não estiver em paz e não se sentir senhor de si mesmo.
As palavras tem o poder de machucar mais que uma bofetada, ela deixa marcas no coração, depois de ditas não tem como remove-las. 
Pense nisso...
Patricia Rocha

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O idiota da aldeia...


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: Uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos
Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Se pode tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam… é problema deles.

Patricia Rocha

O Mestre mordido...

     
O mestre e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O mestre correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o mestre deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
     — Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
     O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.


Patricia Rocha...